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Mostrando postagens de março, 2023

MANUALIDADES, UM SABER FEMININO E ANCESTRAL

Retomar o fazer manual como algo feminino e ancestral e trazê-lo para o protagonismo da VIDA cotidiana, proporcionando autonomia para as mulheres e tirando proveito de todos os recursos da tecnologia para isso. Conhecer o processo manual do começo ao fim, contrariando a fragmentação trazida pela industrialização e pela produção em massa e assim poder transmitir este conhecimento a outras mulheres, aproximando todas nós. Trazer de volta o hábito dos círculos de mulheres que compartilham seus fazeres manuais, para produzirem juntas de novo. O resultado desta troca será de mais conhecimentos compartilhados, de vivências terapêuticas. Colocar em evidência nossas qualidades femininas intrínsecas de atenção aos detalhes, de ver a beleza nas coisas comuns, do conhecimento dos processos artísticos, do apreço pela arte. Voltar para as manualidades faz com que se coloque tudo isso em movimento de novo, ainda mais se abandonamos ao longo dos anos em que as mulheres buscaram o mercado corporativo...

ALIMENTAÇÃO A NATUROPATIA E O CANCRO

A Naturopatia, ou Medicina Natural, consiste num método terapêutico que tem como base o princípio de que a saúde é mantida pelo próprio corpo, através dos seus mecanismos de defesa, que devem ser estimulados e reforçados.  Esta vertente da Medicina dá especial ênfase à prevenção e estimulação da cura utilizando a alimentação e terapias naturais. É IMPORTANTE que, sempre que um doente optar por incluir esta ou outras medicinas no seu tratamento, informar o médico, pois há, quase sempre, algum tipo de interação entre medicamentos.  É da responsabilidade do Naturopata ensinar quais os alimentos e nutrientes que devem ser consumidos e que contribuem para o equilíbrio do organismo e os que não se devem ingerir, sobretudo para prevenir, por exemplo, alterações intestinais, náuseas e vómitos, feridas na boca, perda de saliva, queimaduras, feridas nas mãos e pés, dores neurológicas, diminuição das defesas e anemia (alguns dos efeitos colaterais mais comuns em pacientes com cancro). A ...

COMO IDENTIFICAR E PREVENIR O TIPO DE CANCRO MAIS COMUNS NAS MULHERES

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 2020 foram identificados, em Portugal, 26.673 novos casos de cancro em mulheres, sendo o cancro da mama, colorretal, do pulmão, da tiroide e do colo do útero os 5 tipos de cancro com maior incidência no sexo feminino, no país.  Entenda agora um pouco mais sobre os tumores que estão englobados na campanha deste mês: Cancro de mama Com uma média de 7 mil novos casos detetados todos os anos em Portugal, este é um dos cancros com maior prevalência no sexo feminino. Apesar de não causar dor nos estádios iniciais, o cancro da mama pode originar alterações físicas visíveis, que não devem ser ignoradas.  Realizar o autoexame da mama, uma dieta equilibrada, a prática de exercício físico, não fumar e não consumir álcool em excesso, são algumas formas de prevenção. Em geral, a principal manifestação da doença costuma ser a presença de um nódulo fixo e geralmente indolor. Outros sintomas, porém, devem ser considerados, como: cal...

PARTILHAS DE MARÇO

  Iniciamos o nosso mês de MARÇO    mês dedicado às mulheres também é um período de atenção especial à saúde delas. Neste mês temos como missão conscientizar sobre o cancro de mama, ovário e útero. Prevenção, detecção precoce e cuidados com a saúde na mulher. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o cancro da mama é o mais comum entre os adultos, com mais de 2,3 milhões de novos casos anualmente. Em 95% dos países, o cancro da mama é a primeira ou a segunda causa de morte por cancro das mulheres”, refere o comunicado. A OMS chama a atenção para a grande diferença na taxa de sobrevivência entre países e regiões do mesmo país, assinalando que quase 80% das mortes por cancro da mama e cervical (colo do útero) ocorrem em países de rendimento médio-baixo. Segundo a organização, nos países mais ricos nove em cada 10 doentes sobrevive pelo menos cinco anos, enquanto na Índia sobrevivem seis em 10 e na África do Sul apenas quatro. “Os países com sistemas de saúde mais frac...